25 outubro, 2006

E V E I O M E U V E L H O

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Blogger : O Clovis das Imagens

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::::::::::::::::::::::::::::::::::::: :::::::::::::::::::: :::::::::::::::::::: O CLOVIS DAS IMAGENS

Imagens partidas sobre os erros cometidos, que nunca foram poucos. Se não fomos bonzinhos, nem muito otimista, foi porque nos deram razões. Um papo plural apesar da mancada individual:- mas que importa se a mula-manca se eu quero é rosetá. E viva meu mestre, camará!
Raul Pederneiras nos ensinou a pensar e rir de nós mesmos. Sai para lá forasteiro, não nos venha mostrar o óbvio porque estamos vendo... que comeste em nossas mãos. Ademais, se mais somando ao que vemos, pelo menos está sempre mudando, por isto desconfiamos de especialistas e estatísticas. Talvez acreditando na virulência da observação, nesta viagem particular e em alguma coisa além, pensamos ligar nosso kit-sobrevivência com a certeza viva da intuição. Imaginar é intuir. Até citar, no ocaso, uns e outros aos contrários, como gostamos de contrapor. Ou, aquele clássico objetivo da presunção mercadológica, conduzindo a percepção para o abate intencional dos sentidos, na compulsão ao consumismo mais irracional. Dos números e do pensamento abstrato também; dois mais dois são vinte e dois, e este já é um velho brinquedo cifrado. Dito e feito: não adianta projetar o futuro, porque , por um instante , não o temos. Se o presente do budismo já vem malhando, e o passado continua passando, nem adianta tentar controlar seu corpo com a mente, porque ela mente , tem vida própria e te engana. Que tal se deixar escorrer pelo ralo, entre sua boca compulsiva e seu cu apertado de medo. Cú acentuado, porque não sabemos nada de portugues, só das piadas. Aliás não encontramos, nem pissilocibina, nem piscilossibina, no Houaiss. Mistério. Pois é, não tem mistério nenhum porque estava lá: psilocibina; um dos componentes químicos da natureza (psilocybe mexicana), que os espanhois, conquistadores cristãos, endemoniaram para sempre. Uma sociedade que mente não merece crédito, só aquela eterna compulsão que erroniamente chamamos vício. Para os povos "primitivos", não existia nem uma coisa nem outra (achamos nós), apenas rituais milenares. Não aconselhamos brincar de loucura com os cogumelos. Se fizer, vai virar vaca. Alimento do espirito, ou da mente super dimencionada, vai lhe dar o que desejar. Estava lá publicado, na antiquíssima revista SELEÇÔES: há séculos, nas regiões mais inóspitas da Sibéria, onde o sistema educacional soviético nunca chegou alcançar (oito meses de gelo e ibernação, e quatro de tempo "bom"), com a população mais longeva da terra se alimentando básicamente de pão preto, dos produtos extraidos da vaquinha, em casa, com a família, e dos indispensáveis cogumelos, coletados na vegetação nativa; de dois tipos, um para alimentação diária e o outro,"alucinógino", para a invernada e a cultura oral, que mantem o histórico coletivo e os laços sociais daquele povo; apartado de nosso modelo de vida metido a besta, mas na bosta compulsiva do sucedido: velhice precoce. A nossa conpulsão, no momento, é digitar corretamente nossa lingua, intermediária entre o computador o dicionário e o trapo virtual. Nem tememos, estar errando sempre, porque comumente acertamos no alvo do erro, a esmo. Como aquela onda de turbilhão insinuante, que foi chegando destorcida em nossa mente. Afinal, o que queriam com aquelas vozes de falsete. Aquele tipo de registro vocal mais agudo do que o normal. Tudo isto devido à posição tomada pelas pregas vocais que, em vez de se manterem juntas em toda a extensão, afastavam-se na parte anterior, reduzindo a parte que vibra e aumentando, assim, a freqüência do som fundamental. Eram os Clóvis das Imagens entrando em nosso áudio-visual inacabado. Horas e horas de registros procurando relações societárias, mas sem esta (seu babaca pechincheiro) de querer comprar o acervo audio-visual de nossa passagem periférica; a nossa própria vida, que não é lá estas coisas, mas levada 'ao ar' faz chover canivetes. E o LFG, amigo de infância, vai levar um cascudo virtual de improviso. carainois.........?
Lutamos e não evitamos. Tanto saber acumulado, no registro do invisível, que o resto ja é lucro. Uma verdadeira central periférica no som nauseabundo do barro visual despojado, nosso trunfo sabidamente invejado, mas espelho refletindo nossa mandinga mais pessoal. Gentilmente. Calungas e fungos brotando da terra para preencher a falta que sentiamos da filha Joana. Existiamos ali, numa outra vida, meio mortos, mas sobrevivemos a quase tudo, pela força da Rainha do Mar e da Carne de Deus, dourando ao sol-real em Pedra de Guaratiba. Nos seguindo vinham sempre aquelas nóias, de tantas atitudes traumáticas acumuladas, mas o importante, sempre, é estar consciente do momento que se vive. Não basta nascer no lugar para lá estar. É preciso superar os condicionamentos pessoais para poder, através das brumas sociais, enxergar a viabilidade cotidiana dos nativos, que nunca são exemplarmente puros nem menos loucos de pedra... De saco cheio destas projeções pequeno-buguesas e do falso moralismo das culturas sedentas de benefícios institucionais, atravessamos pelos caminhos da solidão (que sempre emocionam o leitor) em busca da verdade e fomos pousar lá no alto dos morros uivantes (PG 1973-74). Pois é, em plena Operação Condor, nosso pé de Jamelão atraia seres noturnos e os vira-latas avisando a chegada dos Clóvinis; vizinhos assombrando a noite... Eguns, fora do feixe harmônico local, incorporando bandas divergentes da antropologia visual contemporânea. Uma única leitura possivel: esta coisa de filme etnográfico bancado pela Petobrás e o MEC, não dá. Não se pode delimitar por minutos qualquer observação realmente interessada em novos valores sociais, ou nos velhos rituais esquecidos, ignorados, mas presentes, pulando daquelas mentes entupidas por procedimentos estabelecidos pelo óbvio. É disso que nós tratamos, quando descartamos os donos da verdade e aquela realidade fraterna que nunca se realiza. A não ser para o neurótico abduzido pela sedução das dentaduras, multifacetadas nas vias de fato, e que jamais desconfiam das acertivas apoiadas pela maestria total da calda do pavão: na morte e na esquizofrenia dos seus entes mais queridos. Pois-Pois, mas estavamos falando por falar em outra possibilidade relativa
, principalmente em outra dimensão de tempo, sem dúvida, em nossos próprios costumes. Muito menos creditando à vida periférica, fora do seu eixo dominante, qualquer edição digna de louvor sem preenche-la intensamente de observação longamente digerida. E quem poderá nos julgar? Saberá entender o desconhecido? Nossa experiência com o auto-proclamado saber, foi horrivel. Idiossincrasia coletiva agregada a nossa idéia de audio-visual: não existe modus de acomodação para qualquer preceito justo, só temos um, fazer valer o que se acredita e viver para sua afirmação, mesmo quando não conseguimos convencer e nos fazer entender. Valeu? Sem grilos porque não temos fórmulas, só uma puta massa crítica e informações em profusão. Mas vamos conversando, sem precisão ou objetivos ordinários, porque ninguem aguenta mais; muito urubu pra pouca carniça. Imagens repetidas, usadas, descoloridas, que os inimigos do meio artístico ainda insistem em tirar da visibilidade concreta. Escamotearam tudo, em "barricadas sapientíssimas" e espertezas vís, aqueles carreiristas que nunca abandonaram os domínios da cultura oficial, e que jamais se aventuraram pelos espaços desconhecidos "dos sem cultura”. São, ou foram, estetas de salão (artitas algum dia), profissionais depositários da mais-valia pelas incursões institucionais com tudo em cima. Nunca abriram mão da arrogância oficial do mando, e das acertivas condutoras do mercado 171, sempre renovável, para ser rentável. Só que nós voltávamos, sacaneando, trazendo novas notícias e provocações; mas, sem dúvida, desejando aceitação. Pois é, aquele lingua presa que fez carreira nas telecomunicações da ditadura, tentou colocar "O CLOVIS VEM AI!" na Funarte, mas acabou amarelando; sempre mediocre, pirou, pirando, com PIRANESIFANTASMÀTICOQUENUNCA CHEGARÀENTENDER, levado pela emoção do CLOVIS//FICOU.....com nossos colegas da enba e seu mestre Onofre Penteado, formatando aquela instituição progressista da dita-dura; colegas competitivos e paranóicos, que passaram a evitar nossa aproximação/por direito, durante longos anos. Quer dizer: mais realistas que o rei. Muito feio mesmo. Mas eu volto, sempre volto, porque a bola é redonda. Idéias e imagens ignoradas pelos especialistas do "modernismo", porque não sacavam mesmo, mas hoje adotadas pelos mais populares projetos contemporâneos de comunicação. A tal ARTES NAS RUAS foi uma delas, uma iéia e uma mostra realizada em Ipanema (Galeria Cezar Ache) com este mesmo nome e intenção ( Rio 1980?). Porradas de coisas, como a fusão total, pretendida, de nossa Oficina de Arte Popular com a Verona Filmes, do Gerson Tavares. Tudo sobre artes gráficas e cinema, lado a lado, de portas abertas para o futuro. Uma ação interrompida abruptamente (1967-70), mas que teve prosseguimento idealizado, por nossa iniciativa, na pagina de Artes Visuais da Tribuna da Imprensa (Rio 1967); pelo menos o Jacob Klintowitz saiu do anonimato e se deu bem. Prova, que quase sempre, acertamos... Sim, não vem que não tem. Se quizerem mais, mais vão ter, porque vamos redistribuir as merdas projetadas em nossa pessoa. Porque aos 70 anos continuamos excluidos, globalmente, das contra-partidas socias com verbas públicas. E de apoios institucionais privados, como o do SESC, por exemplo. Pois é, até hoje imagino soluções para a Mostra Vitrina (VITRINES), despentelhada nas ruas pelos zolhudos capados. Que merda de vida, mas logo com os comerciários que pagavam o salário do nosso pai, médico do antigo IAPC ( Instituto de Aposentadoria e Penções dos Comerciários), responsavel pela saúde dos pensionistas e da nossa familia. Foi mesmo, salário que pagou nossa privilegiada formação artística (ENBA 1956-61), e que nos permitiu conviver com a alta cultura da época, inclusive, no seu entorno, com os transgressores beatnik ( RJ-SP); final dos anos 50, início dos 60 (Delsom Pitanga, Indio, Siloé, Silvinha Maconha, Uwe e outros). Depois foram as tais repetições marginais, badaladíssimas, deste movimento 'artístico-comportamental' mais radical. Mas na movimentação coletiva dos jovens haviam muitos outros interesses. Inclusive no plano interno político da belas-artes. Na dúvida, do que dizer, vamos meter o dedo na ferida da educação artística e de formações outras (ideológicas), como as pretenções revolucioárias do MAM, por exemplo, com seus pareceres enviesados sobre o ensino de "arte moderna" e as significativas alegações apolíticas, que em si (a alegação) ja é política. Apressados, em cima do muro divisório, sem lei nem reforma agrária e fora da até então possivel racionalidade humana, deslocavam, deste eixo decisório da modernidade, nossos estudantes mais ativos dos seus mais atentos professores, isolando-os politicamente na esculachada ENBA. Era aquele viéis vanguardista da elite burguesa discricionária aliando-se à jovem classe média, alienada, atuante e moralista, mas sem reforma agrária. Resultado: hoje todos ficam perplexos, cagando de medo do factual favelão expansivo e sem controle. Delírios radiantes, sobre as mudanças estéticas e consensuais, na grafía dos comandos MAC & CV; para sempre, unidos, no bang-bang invasivo. Ou voces preferem esquecer o papel picado, instigante, comemorando as promessas de avanço social do empresariado, pré 64, mas arrependido quando tiveram que pagar o que deviam ao Banco do Brasil, pós 64? A propósito: para o comunismo a terra é de uso coletivo. Teoricamente, sua distribuição , era um projeto conservador de fixação e transformação do homem no campo, como legítimo dono de sua vida. Idéia de propriedade burguesa do governo deposto. Seria a 'nova face', motivo da 'fase negra' no MAM de 65? Puro sadismo, da elite compradora de arte, investir naquele terrivel grafismo extemporâneo? Oportunismo mecanicista e arrependido para com Goeldi e seus múltiplos seguidores expressionistas? Como estas contraditórias situações sobreviveram as longinquas contrações anti-acadêmicas, vindas com os sarcófagos da Europa saqueadora do século XIX, para justificar a base estética emergente, recorreram sim, atávicamente, aos despojos da velha belas artes agregando tudo inclusive o próprio Goeldi na busca por novos mestrados e doutorados. Justificativas para novo aval institucional, na idealização fantasmagórica, paralela, de uma possivel cultura contemporânea sem o modernismo. Mais contraditória e ordinária esta dialética esteticista não poderia ser; pior que é...CAÔ. Tudo bem, sedentos igualmente, pelo porvir e por direitos advindos com vossas façanhas, exigiremos, ja que não temos pôrra nenhuma, os mais significantes sinais de Notório Saber... Só para catucar os tradicionais preceitos republicanos de representatividade democrática, na liberdade, na igualdadede e no direito de ir e vir, louvaremos nossos mestres da ENBA, retomando o MNBA; tomado aos estudantes, em 68, pela estratégiaCIAEInãovou...e mais lá atrás, após 37, pelo macróbio fascismo do ESTADO NOVO /// De novôonãovouTEenganar...porque foi quando separaram, arbitrariamente, o museu de sua estrutura republicana de origem, a tão mal falada e centenária Escola Nacional de Belas Artes. Pois é a bola rolou, porque foi desenhada para este fim, isolando-nos sem direito à argumentação no campo estratégico político do fundão, desterrado-nos, ainda vivos, para garantir alguma mediocre possibilidade de sobrevivência aos novos postulantes à acadêmia... E o ensino de arte do MAM, sumiu no aterro da ditadura ou foi levado pelo poder biônico para a EAV? Paga e apolítica tambem, ou simplesmente de elite? É incrivel como naquela época DOBANCODETRAZ, já se punhetavam nas boas idéias ventiladas pelos ativistas intelectuais mais ligados da ENBA - 1968...... por exemplo: o projeto do Abelardo Zaluar de instalação de um Laboratório de Cibernética, foi ruptura ou extensão, das nossas desenvoltas aulas de desenho (ato5muito)!?!? Nossas novas-velhas-idéias, que lá estão, pacificamente instaladas... A bronca esta só começando, e não esperamos interferências múltiplas, só tocar no âmago do seu ser verdadeiro. Porque? Porque com a INTERNET , agora, todos podem opinar. Algumas instituições privadas ainda tem aquele ranço de "coisa pública", com muita burocrácia, vasta manipulação de secretarias (das culturas?) e suas pérfidas intenções de uso municipal _ estadual. Federalizações de sabidinhos titulados espertamente enfronhados no pensamento de cabresto. Só não relincham porque pode pegar mal. Fora isto, tudo é possivel. Até esqueceram que a ENBA nunca foi covil para formatação exclusiva de artistas, muito menos de comunistas. Inclusive porque comunismo não existe, é só uma deliciosa utopia recheada de adrenalina histórica; tombado, mas que deveria ser preservado pelo IPHAN. Acima de tudo, nossa apolínea escola, formava desenhistas (para tudo) e professores (ginasianos) de desenho. Depois de toda entregação constante e ataques generalizados, os novos libertários, entre aspas, foram chegando por detrás dos panejamentos burocráticos acadêmicos à procura de alguma ocupação , como travestir-se na chefia (ACADÊMICA=SIM) de departamentos iluminados pela nova ordem institucional. Com digressões outras, na retaguarda da vanguarda, avaliadas pela crítica de arte e seus melífuos registros, sempre usados para fins burocráticos (notóriosabidos), finalmente chegaram lá ocupando o vazio reacionário de outrora com novas mutilações outras; no fundão. Professores paraquedistas que não sabiam desenhar, só farmular questões conceituais majoritárias, de suas próprias histórias, sempre a reboque do passado modernistas, realocando-as numa nova academia perversamente deletéria e impositiva, aproveitando e acentuando o fosso militar com a cidadela partida; no fundão. Implosão da arquitetura educacional, só de curvas, sem retas no centro gravitacional de sua sustentação genial; no fundão. Invasão genital dos visinhos oprimidos visuais; no fundão. OK! Vamos desabar, como aquele muro, sobre todas as fantasias megalôs absolutas, na escapatória do salve-se quem puder com o pé-fundo no acelerador; do seu fundão... Reação, na entregação do seu patrimõnio público, para os laranjas piratas da cara de pau? Massa falida projetando-nos com total apoio de padrinhos distraidos, como pilontras escorregadios sem opinião, só com os procedimentos que levavam aprovação oficial, das balas achadas às tais festinhas, espantando os passarinhos da Bezanzoni. O fim da picada (grossa para os visinhos da Gávea), com muito fuzuê periférico e projeções transgressoras vis-à-vis, realocadas para o sub-mundo artístico "notavelmente marginalisado", via divulgação profissional. Pois é, né, depositários dos nossos sonhos mais enlouquecidos; o labor sem qualquer remuneração comercial disponivel; a prática do fazer artistico pelo impulso enlouquecido, sem copiaroslivrosdovanguardismocentenário ; o ideal fantástico de uma vida (ou morte) bem diversa, adversa ou divertida. Não importa, o fato é que, clinicamente travestida pela política da mais ilibada serventia, nossa zorracultural virou caosdecorativo a ser inserido no PLANO B dos novos artistas enfronhadosnoseguimentosnaturaisdometier. Nada contra é só aviso.Vem coisa ai! Coisas rotíneiras, de canudinhos em nossa carótida vivêncial. VAMPSOCIAIS, que aparentemente não fedem nem cheiram, mas que determinam a distribuição de patrocínios e titulações outras. Para não mentir, ganhamos em todos estes anos apenas um único apoio institucional, de verba pública, (MEC)-Projeto Capoeira Viva. Pequeno e inestimável "apoio", que testemunhou nossa presença na periferia, filmando, gravando e fotografando há mais de 30 anos. Ajuda, que não pagou nem a sola dos nossos sapatos, muito menos o trabalho para divulgar todas estas idéias (agora coisa pública), mas que valeu, remunerando nossa equipe de trabalho e ainda auxiliando a Roda Livre de Capoeira de Caxias. Pois é, se os assuntos periféricos ja viraram até programas de televisão, porque seria? Que sejam... mas se nossas idéias tinham sentido, previamente enunciadas, até vendidas nas novas galerias, porque a omissão dos especialistas da burocracia cultural? SIM, para que tantos intermediários metidinhos? Querem nos jogar na oposição? Não ferem, nem saem de cima, só chafurdam como porcos sobre as vítimas anônimas daqueles famosíssimos quinze minutos. Tá certo! Como já estamos na bronca mesmo, vamos avisando ao tal imaginário periférico: - muita areia pro seu caminhão...parece que faziam estas coisas desde criancinhas. Filhos da nossa periferia, daquela super-lotada cenografia pisicossocial? Ou seriam reflexos de nossas invisíveis CAIXAS DE MILAGRES. È, mas sempre foi assim mesmo, quando querem 'pra si' os assuntos bombados...Como nunca quiseram saber, resolvemos abrir mais esta frente na mídia eletrônica.<TOUCHÉ.ZIDANE>. Não somos donos do assunto, tentamos apenas distinguir, no curto espaço de todos os equívocos, a causa e o efeito da total falta de estímulos para pessôas como nós, que realmente vivenciaram o histórico invisivel da cidadela partida. Sórdida e surda supressão dos verdadeiros atores, "das intercomunicações por debaixo dos panos". Aquelas relações sociais com a arte popular e a erudita, assim ditas, e que ficaram por ai em ebulição, motivando a apropriação endêmica de um novo tipo de "coletivo cultural"; as organisações não governamentais. Diz meu Padim Preto Velho: - tem mais ONGS que meninos de rua no cento da cidade. Pois é, chegaram com fome de sucesso...alheios. E não respeitam nem as idéias anarquistas mais aclamadas? Até lá, ja mudamos de assunto, este papo já era e ficou marcado, entre outras coisas, pela nossa velha caneta BIC. Só vamos lembrar, no verdadeiro palco da vida, daqueles ausentes que fizeram realmente esta pôrra virar. Celebridades e paraquedistas, só na hora passageira do além-chama. Chô, bagaço de cana, sucessor de Trapizongas. É isto: existe sim, uma profunda ausência de interesse tridimencional pela visão em tôrno; o inoportuno, só se vê através dos olhos do outro, como se o próprio fosse. O que dificulta nossa aceitação, no mundo bidimencional dos versados em alma alheia, são aquelas inserções de todos os dias para fazer noticias competitivas. EuvidentementeS. Por isto, estas ondas insanas, se juntam em bandos de aprovação e sucção. Coisas, de BNovas, rodopiando pelo salão. Voltaremos. Sempre mostrando fatos e atos reais, vivenciados coletivamente, intensamente, nas verdadeiras rodas da vida. Mas se tudo for virtual, seus zolhudos, vamos mostrar-lhes o beija-mão oficial em nossa documentação pública : "podem dar chupadinhas se quiserem, só não devem babar tudo". Eventos aprovados, negados, carimbados, conquistados e entrevistados; até os não realizados, por falta total de captação de recursos, mas que hoje fazem a festa. Porque as idéias ficaram lá, arquivadas, "nas mufas que os pariu" e nas instituições do fazer-poder, como pulgas amestradas para os vampiros alados das culturas. Se for para a "Vera-transgressora", nossa deusa, voltem sempre para poder constatar o Et Ceterra e super-dimensionar nossa ira imortal. Rio de Janeiro, 9 de janeiro de 2007. AZ, O Coletor de Imagens.

estEWEBSITEé aparte+séria da BAUHAUS- asbrincadeirasvouversedescubro-_sócial & Q@lisodivulgando............................................................

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.bauhaus.de/english/&sa=X&oi=translate&resnum=3&ct=result&prev=/search%3Fq%3DBauhaus%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG


ENTREVISTA COM A MORTE :::::::::::::::::carnelevare

Na verdade estava procurando o xilogravador mexicano Posadas, que gravou La Revolucion_ Q VIVA EMILIANO ZAPATA & PANCHO VILLA_ mas não encontrei nadinha, então virei AMERICA, do Cabañas. Meu nome, Emilio Zaluar, também é parecido , mas a história não me fez justiça, ainda...

Viva América Latina_____________________________________________

http://www.youtube.com/watch?v=j2QKP1vRMn0 <<< AQUI: artes visuais e muita música. Maestro:

VIVA A LIBERDADE__________________________________________

http://www.youtube.com/watch?v=R49T1Iy9t-w&feature=related

Viva Emilio Zaluar______________________________________

http://www.youtube.com/watch?v=d_wAoEqeHKU&feature=related

Viva Jose Guadalupe Posada____________________________

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.hawaii.edu/artgallery/posada.html&sa=X&oi=translate&resnum=1&ct=result&prev=/search%3Fq%3DJose%2BGuadalupe%2BPosadas%26start%3D10%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN

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FAZER UM C A R N A V A L ggggggggggcccccnnnnncccccccccccnnNACASADACLEIDETODOSTINHAMABRIGOnn

o porcollll c h a u v i n i s t a come no seu quintal


VITRINE: CULTURA E LAZER

Nossa proposta foi levada ao SESC no ápice de um trabalho de comunicação maior sobre a cultura popular carioca que na época estávamos vivenciando (1979 – 1980). Absolutamente livre, esta concepção circular de amostragem VITRINE: FEIRA DE ARTE. pretendia focar de forma clara a relação da população com seu espaço urbano vivenciado e os rituais simbólicos que a compõe. Quem sabe prevíamos de maneira ainda imprecisa, a total marginalização racista de nossa mais tradicional passagem de ano novo : ............ A Festa de Iemanjá.


Hoje banida das comemorações, no palco armado da praia de
Copacabana, foi substituída pelas ensurdecedoras manifestações de alegria. De longe vimos tudo acontecer. A “coisa” teve seu inicio com a ação de conhecidos Fogueteiros-Baloeiros lá do fundo da Praia do Leme (no final dos anos 70- virada dos anos 80). Nos anos seguintes surgiram aquelas lindas cascatas prateadas – do antigo Hotel Meridien? É, foi por aí......

Não importa, talvez tudo isto seja fantasia ou celebração alienante do predomínio amoral (arrivista e preocupante) no novo demonifúgio, assustador, sobre as religiões Afro-brasileiras. Como Ateu batizado –abalizado- imploro a Deus que nos proteja. Para sempre...Amém. Perdoado pelas tradições católicas de minha família, tomei amor por nossas igrejas e por suas imagens históricas de referência. Sou admirador de imagens sim! Algumas, chego mesmo adorar...

Só peço aos “Irmãos” um pouco mais de moderação e elevação de espírito, já que a ignorância não tem limites. Como balões soltos, na vertigem iconoclástica de nossa presença , abrimos o imaginário para os novos fatos contemporâneos, muito mal digeridos. Sobretudo para as culturas marginalizadas e perseguidas pelas mais inflamadas das fogueiras morais, que pretendendo atingir o demônio sempre acabaram queimando nossas maiores possibilidades de expressões nativas.


LABIRINTO DAS VITRINES